No jardim as palavras ecoavam em um tom de dor.
As lágrimas quentes rolavam pela face, misturando-se às gotas de sangue que brotavam de seus poros.
Naquele momento, sentia toda a pressão de um momento solitário, onde tudo seria cumprido... a coroa, os cravos... a cruz.
Finalmente, podia vê-la e antecipadamente, sentia seu peso em seus ombros, no caminho íngreme que levava ao Calvário. Parecia que toda a sua vida tinha sido forjada para aquela hora.
Contudo o que mais o perturbava era a solidão iminente, quando seu corpo fustigado pela dor atroz, já não teria o conforto da doce presença do Pai... em seu lugar, toda a maldição do pecado humano, todo o horror das guerras, toda a maldade infernal derramada no coração dos homens, todo o sofrimento latente nas enfermidades.
Não havia como recuar, não havia como desistir... a vontade do Deus onipotente movia seus atos, tomava seus pensamentos, encorajava seu espírito... não seria mais sua vontade, porém a vontade dAquele que através de sua vida materializou o amor.
A cruz foi o grito de redenção, gesto de grandeza, o estender da mão divina, um brado de paz para os homens.
Entretanto, a verdade é que não acabou ali... ainda resta uma cruz... para mim e para você.
Uma cruz que devemos tomar dia a dia, uma cruz que nos dá identidade, que nos faz e fará semelhantes a Ele.
Uma cruz que nos leva a seguí-Lo... a viver suas palavras, a buscar sua presença, a esperar sua volta.
E se ainda resta uma cruz para cada um de nós, precisamos subir ao jardim... encontrar nosso Getsêmani pessoal... um lugar onde a carne, o mundo o diabo, nos pressionem, mas o Senhor estraia de nós o azeite... e derrame em nossa vida a unção.
Um lugar de renúncia, onde lancemos nossa coroa a seus pés, rasguemos nossas vestes ... e com o rosto no pó devotemos nossa adoração ao Senhor.
Um lugar santo e solitário, onde aprendamos com Ele a levar a nossa cruz.
Finalmente, podia vê-la e antecipadamente, sentia seu peso em seus ombros, no caminho íngreme que levava ao Calvário. Parecia que toda a sua vida tinha sido forjada para aquela hora.
Contudo o que mais o perturbava era a solidão iminente, quando seu corpo fustigado pela dor atroz, já não teria o conforto da doce presença do Pai... em seu lugar, toda a maldição do pecado humano, todo o horror das guerras, toda a maldade infernal derramada no coração dos homens, todo o sofrimento latente nas enfermidades.
Não havia como recuar, não havia como desistir... a vontade do Deus onipotente movia seus atos, tomava seus pensamentos, encorajava seu espírito... não seria mais sua vontade, porém a vontade dAquele que através de sua vida materializou o amor.
A cruz foi o grito de redenção, gesto de grandeza, o estender da mão divina, um brado de paz para os homens.
Entretanto, a verdade é que não acabou ali... ainda resta uma cruz... para mim e para você.
Uma cruz que devemos tomar dia a dia, uma cruz que nos dá identidade, que nos faz e fará semelhantes a Ele.
Uma cruz que nos leva a seguí-Lo... a viver suas palavras, a buscar sua presença, a esperar sua volta.
E se ainda resta uma cruz para cada um de nós, precisamos subir ao jardim... encontrar nosso Getsêmani pessoal... um lugar onde a carne, o mundo o diabo, nos pressionem, mas o Senhor estraia de nós o azeite... e derrame em nossa vida a unção.
Um lugar de renúncia, onde lancemos nossa coroa a seus pés, rasguemos nossas vestes ... e com o rosto no pó devotemos nossa adoração ao Senhor.
Um lugar santo e solitário, onde aprendamos com Ele a levar a nossa cruz.